segunda-feira, março 19, 2007

15 coisas (embaraçosas) sobre mim que (quase) ninguém sabe

1. Eu guardo o embrulho dos presentes que eu ganho pra poder usá-los nos presentes que eu dou;

2. Só tenho meias brancas e sem estampas;

3. Compro calças numa única loja, por que só ela vende calças com pernas compridas o suficiente;

4. Gosto de homens baixinhos;

5. O primeiro beijo veio muito, muuuito tarde;

6. Já tive uma verruga no suvaco. Atenção para a utilização do verbo no passado;

7. Como um pacote todo de Trakinas sozinha;

8. Brincava que existiam Pokémons de verdade. (Pra quem ainda lembra do desenho, o meu era a Ponita);

9. Uso chapinha e faço Escova Definitiva;

10. Bandeira é meu poeta favorito;

11. Johnny Depp, Helen Hunt, Natalie Portman e Woody Allen me fazem ir ao cinema seja qual for o filme;

12. Prefiro chocolate derretido a chocolate gelado;

13. Uso calçados masculinos;

14. Tenho um violão;

15. Faço listas de coisas que eu faço porque tenho vontade de parecer estranhamente ridícula e engraçada.

quarta-feira, março 07, 2007

How you doing?

- E aí? Vem sempre aqui?

- Oooooi!

- Tudo bom? Você num é aquela amiga da...?

- E aí? Como cê chama?

- Ah, bacana! Quantos anos?

- Huummm, bonita!

- Hehe, gostei de você, han!


Por que raios inventaram a cantada? Por que as coisas não podem ser naturais? Nenhum filme romântico começa com uma cantada. O príncipe encantado que tem um corcel branco não usa cantadas. O Hught Grant se apaixonou pela Julia Roberts depois de uma trombada, nenhuma cantada envolvida...

Ah, odeio a burocracia do amor!

quinta-feira, março 01, 2007

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Emoção define tudo e nada numa coisa só de forma tão brilhante que chega a ser confusa. A idéia inicial era fazer desse artigo uma resenha do show do Coldplay de 28 fev. Descobri que não posso fazer isso. Por quê? Ora, emoção.

Tietagem embasbacada e acrítica talvez fosse mais apropriado, mas eu prefiro emoção. Daí que a incapacidade de criticar (ou de olhar daquele jeito chato que todo jornalista sabe olhar) meus ídolos, me deixou sem tema para o artigo. Sem tema, não! Não há saída melhor que fazer daquilo que derruba a pauta, uma pauta.

Quando tudo parecia parado, eu surtei. Agora que tudo parece se mover mais rápido do que posso suportar, eu corro! Sentindo tudo ao mesmo tempo, tudo e nada, de uma forma tão confusa quanto esse texto.

Tantos que eu amo, tantos a amar, tantos admirados. Todos distantes.

Em suma, acho que tudo de que preciso é de um abraço. Eu sinto muito...