1. Eu guardo o embrulho dos presentes que eu ganho pra poder usá-los nos presentes que eu dou;
2. Só tenho meias brancas e sem estampas;
3. Compro calças numa única loja, por que só ela vende calças com pernas compridas o suficiente;
4. Gosto de homens baixinhos;
5. O primeiro beijo veio muito, muuuito tarde;
6. Já tive uma verruga no suvaco. Atenção para a utilização do verbo no passado;
7. Como um pacote todo de Trakinas sozinha;
8. Brincava que existiam Pokémons de verdade. (Pra quem ainda lembra do desenho, o meu era a Ponita);
9. Uso chapinha e faço Escova Definitiva;
10. Bandeira é meu poeta favorito;
11. Johnny Depp, Helen Hunt, Natalie Portman e Woody Allen me fazem ir ao cinema seja qual for o filme;
12. Prefiro chocolate derretido a chocolate gelado;
13. Uso calçados masculinos;
14. Tenho um violão;
15. Faço listas de coisas que eu faço porque tenho vontade de parecer estranhamente ridícula e engraçada.
segunda-feira, março 19, 2007
quarta-feira, março 07, 2007
How you doing?
- E aí? Vem sempre aqui?
- Oooooi!
- Tudo bom? Você num é aquela amiga da...?
- E aí? Como cê chama?
- Ah, bacana! Quantos anos?
- Huummm, bonita!
- Hehe, gostei de você, han!
Por que raios inventaram a cantada? Por que as coisas não podem ser naturais? Nenhum filme romântico começa com uma cantada. O príncipe encantado que tem um corcel branco não usa cantadas. O Hught Grant se apaixonou pela Julia Roberts depois de uma trombada, nenhuma cantada envolvida...
Ah, odeio a burocracia do amor!
- Oooooi!
- Tudo bom? Você num é aquela amiga da...?
- E aí? Como cê chama?
- Ah, bacana! Quantos anos?
- Huummm, bonita!
- Hehe, gostei de você, han!
Por que raios inventaram a cantada? Por que as coisas não podem ser naturais? Nenhum filme romântico começa com uma cantada. O príncipe encantado que tem um corcel branco não usa cantadas. O Hught Grant se apaixonou pela Julia Roberts depois de uma trombada, nenhuma cantada envolvida...
Ah, odeio a burocracia do amor!
quinta-feira, março 01, 2007
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Emoção define tudo e nada numa coisa só de forma tão brilhante que chega a ser confusa. A idéia inicial era fazer desse artigo uma resenha do show do Coldplay de 28 fev. Descobri que não posso fazer isso. Por quê? Ora, emoção.
Tietagem embasbacada e acrítica talvez fosse mais apropriado, mas eu prefiro emoção. Daí que a incapacidade de criticar (ou de olhar daquele jeito chato que todo jornalista sabe olhar) meus ídolos, me deixou sem tema para o artigo. Sem tema, não! Não há saída melhor que fazer daquilo que derruba a pauta, uma pauta.
Quando tudo parecia parado, eu surtei. Agora que tudo parece se mover mais rápido do que posso suportar, eu corro! Sentindo tudo ao mesmo tempo, tudo e nada, de uma forma tão confusa quanto esse texto.
Tantos que eu amo, tantos a amar, tantos admirados. Todos distantes.
Em suma, acho que tudo de que preciso é de um abraço. Eu sinto muito...
Tietagem embasbacada e acrítica talvez fosse mais apropriado, mas eu prefiro emoção. Daí que a incapacidade de criticar (ou de olhar daquele jeito chato que todo jornalista sabe olhar) meus ídolos, me deixou sem tema para o artigo. Sem tema, não! Não há saída melhor que fazer daquilo que derruba a pauta, uma pauta.
Quando tudo parecia parado, eu surtei. Agora que tudo parece se mover mais rápido do que posso suportar, eu corro! Sentindo tudo ao mesmo tempo, tudo e nada, de uma forma tão confusa quanto esse texto.
Tantos que eu amo, tantos a amar, tantos admirados. Todos distantes.
Em suma, acho que tudo de que preciso é de um abraço. Eu sinto muito...
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